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Como foi o II Festival de Museologia Social da Remus - RJ

quinta-feira, março 06, 2025


Apresentação da Roda de Jongo Filhos de Benedito

O II Festival de Museologia Social da Remus-RJ, realizado em 8 de fevereiro de 2025 no Museu de Arte do Rio - MAR, foi uma alegre e vibrante celebração da força e das potencialidades das iniciativas de memória e da Museologia Social no estado do Rio de Janeiro. O evento reuniu experiências diversas que compõem a Rede, destacando a importância da valorização das narrativas comunitárias e do patrimônio cultural como ferramentas de transformação social.


O festival ocupou o MAR com diversas atividades artísticas, culturais e práticas, simultâneas em quatro espaços diferentes: do Térreo/pilotis do museu, passando pelas Salas da Escola do Olhar, do Auditório ao Mirante.


Na abertura, tivemos as falas da museóloga Sarah Braga, articuladora da Remus-RJ e uma das produtoras do evento; de Mãe Zilmar, mãe de santo da Casa de Caridade Pai Benedito D'Angola, representante do Museu Almirante Negro e importante liderança em São João de Meriti; e, por último, do poeta, professor e museólogo Mario Chagas, que nos lembra que, na Museologia Social: "Afetamos e somos afetados, nós não temos medo de museu e de memória. Nós enfrentamos os museus, devoramos os museus, antropofagizamos os museus (…)". Ele encerrou com o poema de Manoel de Barros:

"O olho vê,

a memória revê,

a imaginação transvê,

é preciso transver o mundo."

E acrescentou: "é preciso transver os museus", conduzindo uma dinâmica emocionante com o público, que repetiu a frase em coro.

Sarah Braga iniciando o II Festival de Museologia Social da Remus-RJ 

Mãe Zilmar em uma das fala de abertura do II Festival de Museologia Social 

Poeta e professor Mário Chagas

No térreo/pilotis, a Feira de Museologia Social aconteceu ao longo de todo o dia. Inspirada nas tradicionais feiras populares ao ar livre, ela contou com barracas ocupadas por diversos museus e grupos que praticam a Museologia Social em seus territórios. Nesse espaço, puderam apresentar seus trabalhos, trocar experiências e saberes, além de vender artes, artesanatos e outros itens que fomentam uma economia criativa e circular.


Além disso, as barracas também foram espaço para a exibição de diversas exposições, trazendo diferentes narrativas e expressões artísticas. Foram elas:

  • “Vestígios da História: Os Tesouros de Belford Roxo” e “Desenho Realista – Mulheres Negras”, do Museu Vivo Multiartes de Belford Roxo;
  • “Imagens de Memória e Luta”, do Museu das Remoções;
  • “Cores e Insurgências: Mulheres Negras no Grafitti” e “Mostra de Pinturas Plásticas”, do Museu de Arte e Cultura da Baixada Fluminense - BXD;
  • “Exposição Jota Rodrigues”, do Centro Cultural Jota Rodrigues;
  • “As Sementes e Suas Narrativas Ancestrais”, do Museu Vivo das Sementes Crioulas.


Tivemos também em exibição a exposição itinerante “O Museu Somos Nós”, criada em 2023, por uma curadoria coletiva da Remus-RJ. A mostra reúne a história e a prática de alguns dos diversos grupos de Museologia Social que integram a Rede, apresentando suas trajetórias e impactos nos territórios.


Vestígios da História: Os Tesouros de Belford Roxo” e “Desenho Realista – Mulheres Negras”, do Museu Vivo Multiartes de Belford Roxo

Exposição "O Museu Somos Nós" da Rede de Museologia Social do Estado do Rio de Janeiro 

Exposição através de materiais como camisa, livro e fotografias do Museu das Remoções 

Exposição do livro "Rocinha: Uma favela em biografia" e de pinturas da artista Kayla, do Museu Sankofa - Museu Memória e História da Favela da Rocinha

Exposição representando a potência do território do Ecomuseu Rural

Exposição "Jota Rodrigues" do Centro Cultural Jota Rodrigues 

Fotografias penduradas em varal de barbante do Núcleo de Memórias do Vidigal

Ainda, no térreo/pilotis do museu, um palco foi montado para receber, ao longo do dia, uma programação intensa de atividades culturais. Foram elas: a Roda de Capoeira promovida pelo Museu Vivo da Capoeira; a Roda de Jongo Filhos de Benedito, do Museu Almirante Negro/AAMMJC; a apresentação de canto de Telma Morena e Reinaldo Amâncio, do Museu Multiartes de Belford Roxo; Cavaquinho e Samba no Pé com Mestre Sorriso, também do Museu Multiartes de Belford Roxo; a oficina de charme conduzida pelo Museu de Arte e Cultura da Baixada Fluminense - BXD; o encerramento da esquete Auto dos Bois, do Museu Afro Virtual do Rio de Janeiro, que vinha sendo realizada no mirante; e, fechando o dia, a Roda de Jongo do Museu Social Jongo do Quilombo Quilombá.

Cartaz com toda a programação do II Festival de Museologia Social da Remus-RJ na entrada do Museu de Arte do Rio, o MAR

Mestre Paulo Sorriso na voz e violão 


Homenagem do Museu Vivo Multiartes de Belford Roxo a Jandira Rocha, uma das fundadoras do Museu Vivo da Agroecologia


Museu Vivo da Capoeira iniciou as atividades culturais do II Festival de Museologia Social no Térreo do Museu de Arte do Rio 



Auto dos Bois no Mirante do Museu de Arte do Rio


Um dos saguões repletos de memórias vivas na Feira de Museologia Social 

Guarda chuva de cordéis por Jota Rodrigues abrindo a Feira de Museologia Social  

Descida ao Térreo da esquete Auto dos Bois

Apresentação do Auto dos Bois

O professor Jhonny do Museu de Arte e Cultura Urbana da Baixada Fluminense colocando todas e todos em movimento a cultura do Hip Hop através do Charme 

O Jongo Quilombo Quilombá ao som de "Hoje tem festa no Quilombo Quilombá, Saravá O Nego BISPO que vamos homenagear"

Jongo Filhos de Benedito

Representantes do Museu Vivo de Multiartes de Belford Roxo 

Roda aberta do Quilombo Quilombá

Abertura da Roda de Jongo Filhos de Benedito

Saudações ancestrais no Jongo Filhos de Benedito 

Valéria de Assis na Roda de Capoeira do Museu Vivo da Capoeira

Ponto de encontro e aglomeração do público próximo ao palco de atividades culturais do II Festival de Museologia Social da Remus-RJ 

Museu Vivo da Capoeira com a roda de Capoeira 

Encerramento das atividades culturais com a Roda de Jongo do Quilombo Quilombá

Simultaneamente, diversas oficinas trouxeram a prática dos movimentos sociais para dentro do museu, proporcionando aprendizado e troca de saberes. Foram elas:

  • Prática de Desenho Realista, do Museu Multiartes de Belford Roxo, que apresentou a técnica do traçado com giz;
  • Conectando Raízes, do Ponto de Cultura Chalé Agroecológico, abordando a diversidade de plantas nos saberes e práticas tradicionais;
  • A oficina das Erveiras e dos Erveiros do Salgueiro, do Museu Quilombo do Salgueiro, que compartilhou conhecimentos sobre ervas medicinais, além de oferecer mudas e deliciosas empadas de queijo minas com Ora-pro-nóbis;
  • Prática de Artesanato com Material Reciclável, do Museu de Favela - MUF, que apresentou alternativas sustentáveis de reutilização de materiais;
  • Prática Xarope Mangará, do Museu Vivo da Agroecologia, promovendo a saúde e o bem-estar como alternativa ao consumo excessivo de alimentos ultraprocessados;
  • A Coqueteleira é Ancestral, do Saravah Bar Instituto Nômade, que resgatou a cultura viva das garrafadas ao reproduzir a receita tradicional do "Bitter".


Participação diversa na oficina Conectando Raízes 

Apresentação da Oficina das Erveiras e Erveiros do Salgueiro/Museu Quilombo do Salgueiro 

Material para preparo de Bitter por Saravah Bar Instituto Nômade 

Fuxicos feitos pela artista Antônia Soares, uma das pessoas fundadoras e atual diretora presidente do Museu de Favela
 
Oficina prática de Artesanato com Material Reciclado pelo Museu de Favela 

Mesa (ex)posta por Saravah Bar Instituto Nômade

(re)conhecimentos de plantas através da prática Conectando Raízes do Ponto de Cultura Chalé Agroecológico 

 Detalhe para "O futuro é Ancestral e a humanidade precisa aprender com ele a pisar suavemente na terra" - Ailton Krenak, estampado nas costas da camisa de Jandira Rocha do Museu Vivo da Agroecologia 

Luízie Lisboa e Gill Ventura são do Saravah Bar Instituto Nômade 

Saravah Bar Instituto Nômade convidou Cláudio Adriano para orientação e prática 

Preparo do Xarope Mangará por Museu Vivo da Agroecologia 

No auditório, houve ainda a exibição de filmes e documentários produzidos pelas iniciativas de Museologia Social representando um importante ato de resistência. Entre as produções exibidas, estiveram:

  • O Arte Urbana na Roça e Agricultura Familiar na Pandemia, do Ecomuseu Rural de Barra Alegre, um relato sobre aprendizado e adaptação durante esse período desafiador;
  • O Milagre das Águas e Vestindo a História de Belford Roxo, ambos do Museu Multiartes de Belford Roxo;
  • Respeita Nosso Sagrado, do Museu Memorial Iyá Davina, documentando a libertação e descriminalização de um acervo com mais de 500 objetos sagrados das religiões afro-brasileiras, que foram transferidos para salvaguarda em cerimônia oficial no Museu da República, no dia 21 de setembro de 2020, com a presença de Babalorixás, Ialorixás e representantes do museu;
  • Redes de Memória e Resistência, da Remus-RJ, realizado em 2018, um registro da luta e do afeto coletivo que atravessa e ressignifica a memória para além da imaginação.


Outra importante frente de atividade do Festival foi a Gira, que reuniu palestras e debates para discutir o tema central deste ano: a força e a importância da mulher negra nos movimentos sociais. Com elas como protagonistas, três atividades marcaram a programação:

  • A roda de conversa “O Poder das Ervas Medicinais”, conduzida por Valéria Assis do Museu Multiartes de Belford Roxo, explorando saberes tradicionais e o papel das ervas na saúde e espiritualidade;

Telma Moreno e Valéria de Assis na Roda de Conversa "O Poder das Ervas Medicinais"

  • A palestra "A Força do Matriarcado", com Mãe Flávia Pinto, matriarca da Casa do Perdão e integrante do Museu Olga do Alaketu, destacou a relevância do matriarcado no contexto das religiões de matriz africana, abordando sua influência e resistência ao longo do tempo.

Livro em exposição "Salve o Matriarcado, manual da mulher búfala" de Mãe Flávia Pinto, do Museu Olga do Alaketu

  • E finalizando a programação dos debates, a roda de conversa, "As Raízes dos Movimentos de Cultura Semeadas por Mulheres Negras", mediada por Natália Oliveira, cientista social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, integrante do Museu de Arte e Cultura da Baixada Fluminense e articuladora da Remus-RJ. O debate contou ainda com a participação de Nara Campos, Abyan de Ọ̀ṣun, bibliotecária e mediadora cultural do Museu de Arte do Rio - MAR, Mãe Flávia Pinto, que continuou conosco após sua palestra, e Elaine Almeida, Ekedji suspensa da Casa do Perdão e integrante do Museu Olga do Alaketu, proporcionando um diálogo profundo e potente sobre ancestralidade, ativismo e cultura.

Da esquerda para a direita, Natália Oliveira, Nara Campos, Elaine Almeira e Mãe Flávia Pinto.

Encerramento das atividades do II Festival de Museologia Social no Auditório do Museu de Arte do Rio 


Agradecimentos:

Como nada se faz sozinho, para nós, é fundamental terminar este relato com alguns agradecimentos. Primeiramente, a cada integrante e a cada iniciativa da Rede pelo afeto e empenho na concretização do II Festival de Museologia Social da Remus-RJ. Este evento foi feito por nós e para nós. Ocupamos um dos maiores museus do Rio de Janeiro – e do Brasil – e mostramos ao grande público a força da museologia social e a forma de fazer museu na qual acreditamos.


Também queremos deixar nosso agradecimento à equipe que tornou tudo possível, cuidando dos corres:

🛠 Produção

Henrique Porto

Nathália Lardosa

Sarah Braga

🎯 Assistente de Produção

Andressa Cristina Moreira

📌 Monitores

Lara Cristina Santos

Letícia Alves

Marina Mafra

Natália Oliveira

Kurt Celjar

📷 Fotografia

Fernanda Nogueira

📱 Social Media

Valeria Correa

🎥 Video Maker

Anna Lemos


✨ Ao Museu de Arte do Rio – MAR, por nos receber e nos conceder esse espaço.


Arte fotográfica "Museu de Arte do Rio de Janeiro É MEU AMIGO!" exposta pelo Museu Almirante Negro


Por fim, mas não menos importante, gostaríamos de agradecer a todos que vieram antes – e deixar o caminho aberto para os que virão depois. Só estamos aqui hoje, escrevendo sobre a Museologia Social que construímos e vivenciamos, graças àqueles que nos antecederam. Bênção aos mais velhos e muita gratidão no coração!

Viva a Rede de Museologia Social do Rio de Janeiro!

Viva a museologia social!

Viva a museologia que serve a vida!


Equipe de Produção do II Festival de Museologia Social
da Remus-RJ 

Texto escrito por Valeria Correa e Nathália Lardosa, que, junto com o coletivo, sonharam este festival e, coletivamente, ajudaram a transformar o sonho em realidade - equipe de comunicação Remus-RJ.



2° Encontro da Remus-RJ: Museu Vivo do São Bento

sexta-feira, fevereiro 28, 2025



Salve, Reeeeeede!
O 2°encontro do ano de 2025 da Rede de Museologia Social do Estado do Rio de Janeiro será no bairro de São Bento em Duque de Caxias! 

Onde? 🏛📚 Será no @museuvivodosaobento que é Ecomuseu de percurso e foi o primeiro museu fundado na Baixada Fluminense.

Quando? ⏳️ Dia 29 de Março, sábado, ás 10h da manhã.

E aí, quer vir? 🎋 Rua Benjamin da Rocha Júnior, s/n - São Bento, Duque de Caxias - RJ, 25045-010 
E aí, você vem? Quer vir, mas não sabe como?💭 Manda um salve aqui nos comentários, faremos um ponto de encontro no Centro de Duque de Caxias! 🫂

SAIU: Toda a programação do II Festival de Museologia Social da Remus-RJ

segunda-feira, fevereiro 03, 2025

O II Festival de Museologia Social, organizado pela Remus-RJ por meio do projeto “Rede em Movimento: Memória como Resistência”, tem como objetivo divulgar e celebrar os diversos museus e iniciativas de museologia social espalhados pelo estado do Rio de Janeiro. Através da articulação em rede, o evento busca mover fronteiras, valorizando e celebrando as tradições originárias e os (re)conhecimentos das iniciativas coletivas de memória e cultura, além de alcançar novos públicos.


Com uma programação rica e variada, o II Festival de Museologia Social propõe três frentes principais de atividades: a Feira de Museologia Social, as Atividades Artísticas Culturais, e a Gira, composta por rodas de conversa e uma palestra. A iniciativa busca proporcionar ao público uma experiência ampla e envolvente, marcada pela troca cultural e reflexões significativas.


Feira de Museologia Social 

Das 10h às 17h, no Pilotis/Térreo, vai acontecer a Feira de Museologia Social, onde você poderá explorar barracas expositivas onde museus e seus parceiros locais convidam o público a mergulhar na história e memória de seus territórios. A programação inclui atividades interativas, compartilhamento de histórias orais, exposições de objetos significativos e a venda de obras de arte, artesanatos e outros produtos ligados à cultura desses espaços de memória.

Não perca essa oportunidade de celebrar e se conectar com as riquezas culturais dos museus e suas comunidades!



Espaço Térreo/Pilotis 

10h – Início do II Festival de Museologia Social  e abertura das barracas da Feira


10h15 – Cerimônia e 

falas de abertura  


10h30 – Roda de Capoeira 

Museu Vivo da Capoeira 


11h30 - Roda de Jongo Filhos de Benedito

Museu Almirante Negro/AAMMJC


12h20 - Homenagem do 

Museu MultiArtes de Belford Roxo


13h – Apresentação Musical Canto 

Telma Moreno e Reinaldo Amâncio 

Museu Multiartes de Belford Roxo


13h25 - Participação Especial Isa Leall 

Museu Olga do Alaketu


13h35 – Samba no Pé com 

Mestre Paulo Sorriso

Museu Multiartes de Belford Roxo


14h - Oficina de Charme 

Museu de Arte e Cultura Urbana 

da Baixada Fluminense - BXD


14h45 - Declamação de Poesia 

Museu Multiartes de Belford Roxo


15h – Encerramento Auto de Bois 

Museu Afro Virtual do Rio de Janeiro


17h30 – Roda de Jongo 

Museu Social Jongo do Quilombo Quilombá


Atividades culturais no Auditório - 5ºandar:

13h20 - Exibição de documentários do

Ecomuseu Rural 


14h - Exibição do filme: Milagre das águas, vestindo a História de Belford Roxo 

Museu Multiartes de Belford Roxo

 

14h45  -  Roda de Conversa: O Poder das Ervas Medicinais - Valéria Assis, Museu  Multiartes de Belford Roxo


15h30 - Exibição do documentário 

Redes de Memória e Resistência - Remus-RJ



16h  - Palestra : A Força do Matriarcado - Mãe Flávia Pinto, Museu Olga do Alaketu


16h40 - Roda de Conversa: As Raízes dos Movimentos de Cultura Semeadas por Mulheres Negras - Nara Campos, Mãe Flávia Pinto, Natália Oliveira e Elaine Almeida.



Espaço Sala 2.3 

10h30 - Oficina Conectando Raízes

Ponto de Cultura Chalé Agroecológico


13h - Oficina das Erveiras e dos Erveiros do Salgueiro 

Museu Social Quilombo do Salgueiro


15h - Oficina Prática 

"Xarope Mangará" 

Museu Vivo da Agroecologia


Espaço Sala 2.4

10h30 - Oficina Prática de Desenho Realista 

Museu Multiartes de Belford Roxo


11h30 - Oficina Prática 

Artesanato com Material Reciclável

Museu de Favela - MUF


14h - Oficina Prática 

A Coquetelaria é Ancestral

Saravah Bar Instituto Nômade


  • Oficinas culturais e artísticas nas salas 2.3 e 2.4 terão a possibilidade de inscrição através do formulário https://forms.gle/mqqRPeQMPokwA8SH9. Atividades sujeitas à lotação do espaço.


Espaço Mirante:

11H ÀS 15H 

Criação dramatúrgica de autos de bois  




As iniciativas de museologia social participantes do II Festival de Museologia Social, da Remus-RJ são:

Ecomuseu Rural

Museu Afro Virtual Rio

Museu Almirante Negro / AAMMJC

Museu das Remoções

Museu de Artes e Cultura Urbana da Baixada Fluminense - Museu BXD

Museu de Favela – MUF

Museu do Horto

Museu Multiartes de Belford Roxo

Museu Olga do Alaketu

Museu Sankofa - Memória e História da Favela da Rocinha

Museu Social Jongo do Quilombo Quilombá

Museu Social Quilombo do Salgueiro

Museu Vivo da Agroecologia

Museu Vivo da Capoeira

Museu Vivo das Sementes Crioulas

Núcleo de Memórias do Vidigal

Ponto de Cultura Chalé Agroecológico

Quilombo de Bongaba - Quilombá

Saravá Bar Instituto Nômade



A Rede de Museologia Social do Rio de Janeiro (Remus-RJ) é formada por iniciativas de museologia social como museus, ecomuseus, museus vivos, museus comunitários, pontos de memória, pontos de cultura, instituições, profissionais, estudantes e pesquisadores, e tem como premissa conectar e promover a troca de experiências e saberes, cooperações e ações conjuntas entre as diversas iniciativas, cujas práticas se compreendem na museologia social, espalhadas pelo território do Estado do Rio de Janeiro. Potencializando a voz e a força de cada iniciativa que a compõem, compartilha a compreensão de que fortalecer o outro também é uma forma de se ver fortalecido, e acredita na memória e na resistência como formas de libertação, mudança e transformação da realidade.

Veja mais em Carta de Princípios da Remus-Rj: https://rededemuseologiasocialdorj.blogspot.com/2025/01/carta-de-principios-da-remus-rj.html


Então “só vem” participar dessa festa da Museologia Social!

E não esquece de compartilhar e marcar a @remusrj nas redes sociais!





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