edital

Projeto Redes de Memória e Resistência

quarta-feira, abril 26, 2017
Olá amigxs da Rede de Museologia Social do Rio de Janeiro, 

iniciamos em 2014 esforços para o desenvolvimento de um plano de trabalho para fortalecer a Remus-RJ e seus integrantes. Esse plano recebeu apoio de emenda parlamentar (mandato do Deputado Federal Chico Alencar, sob o nº14680017), com convênio foi celebrada entre a Associação dos Amigos do Centro de Referência Patrimonial e Histórico de Duque de Caxias – RJ e o Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM, conforme o plano de trabalho aprovado no SICONV - Sistema de Gestão de Convênios, sob o n.º de proposta nº 013200/2016. 

Para quem quiser saber mais, está disponível aqui o termo de fomento que rege esse plano de trabalho, que recebe o nome de Redes de Memória e Resistência, que tem por objetivo estruturar e desenvolver dos grupos que integram a Remus-RJ, por meio de pesquisa, formação, registro audiovisual e divulgação de suas ações.

carta capital

A Agonia dos Museus - matéria na Carta Capital

quinta-feira, abril 13, 2017
Na edição de número 943 de 15 de março de 2017, a Carta Capital publicou a matéria 'A agonia dos museus' na seção 'Plural' (p.46), que oferece um breve panorama sobre a atual situação dos públicos brasileiros. Começando com uma reflexão sobre a dualidade entre instituições, como os citados Museu do Amanhã, Museu de Belas Artes e o Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), a matéria se propõe falar das questões financeiras e de como o interesse do poder público tem posto em xeque não só pequenas como grandes instituições.

A matéria chama a atenção para a Museologia Social, que "resiste a despeito da falta de recursos" e "que lida com a memória em favor da emancipação do cidadão". Destacando o Museu da Maré e o Museu de Favela - ambas iniciativas da Rede de Museologia Social do Estado do Rio de Janeiro. A matéria cita também outras instituições comunitárias de outras partes do país, que apesar de passar por iguais problemas financeiros que permeiam toda a cultura nacional tem resistido de modo sistemático.

O assunto consiste em uma importante reflexão de como o poder público enxerga os pequenos ou grandes museus e como a estrutura que movimenta milhões para uma única iniciativa pode influenciar a forma de fazer museologia no país.
jornada

I Jornada de Museologia Social do Rio de Janeiro

segunda-feira, abril 03, 2017
Nos dias 07 e 08 de abril de 2017 acontecerá a I Jornada de Museologia Social do Rio de Janeiro: Questões Contemporâneas, com a temáticaMuseu e Escravidão: Patrimônio, Memória e Museologia Social”.


PROGRAMAÇÃO
7 DE ABRIL DE 2017 (sexta-feira)
na Câmara Municipal de Duque de Caxias
(Rua Paulo Lins, 41, 25 de Agosto, Duque de Caxias, RJ)

19:00 – Conferência de Abertura – Malungo, Macota, Cabula, Ubanda: solidariedade centro-africanas contra a escravidão
Robert Slenes (UNICAMP)

8 DE ABRIL DE 2017 (sábado)
na Sede do Museu Vivo do São Bento
(Rua Benjamin da Rocha Júnior, s/n, São Bento, Duque de Caxias, RJ)

08:00 – Café da manhã

08:30 – Mesa Redonda I – África, Memória e Escravidão no Rio de Janeiro e na Baixada Fluminense
coord. Nielson Rosa Bezerra (MVSB/FEBF-UERJ/FABEL)
Cristina Lodi (Coordenadora do desenvolvimento do Museu da Escravidão e da Liberdade)
Humberto Adami (Comissão da Verdade da Escravidão/OAB)
Mário Chagas (UNIRIO/Rede de Museologia Social-RJ)
Mariza de Carvalho Soares (UFF/Museu Nacional)

10:30 – Intervalo

10:45 – Mesa Redonda II – Pós Abolição, Cultura Afro Brasileira e a Memória do Movimento Negro no Rio de Janeiro
coord. Luciana Barreto (TV Brasil/EBC)
Claudio Honorato (IPN)
Hebe Mattos (UFF)
Marcelo Dias (Comissão da Verdade/OAB/MNU)
Otair Fernandes (UFRRJ)

12:45 – Encerramento

Estão todos convidados!!

As inscrições podem ser realizadas pelo site http://www.museuvivodosaobento.com.br/inscricoes ou através do telefone (21) 2653-7681. 

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